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dc.type | Text |
dc.title | Sala de aula: "laboratório", e não consultório |
dc.description | Este ensaio é uma contribuição para pensar o diagnóstico no âmbito da Educação Inclusiva. À luz da Sociologia do diagnóstico, compartilhamos inquietações sobre os impactos que os diagnósticos de doenças (ou a ausência deles) têm na formulação de práticas pedagógicas e no próprio desenvolvimento intelectual de uma pessoa rotulada com uma doença, seus familiares e toda a comunidade escolar. Normalmente, a Educação Inclusiva tende a ser interpretada em sentido restrito, a referir-se apenas às pessoas com deficiências. Contudo, é preciso reavaliar nossa compreensão sobre o que seja deficiência, inclusão e Educação Inclusiva. Longe do simplismo, não identificamos como fácil a tarefa de consolidação de uma sala de aula inclusiva; identificamo-la como possível. Portanto, como educadores, confrontarmo-nos com os valores impregnados nesses rótulos é ainda um passo importante rumo à referida consolidação. Uma sala de aula pode ser tomada como um espaço de possibilidades e, como tal, poderá se tornar um espaço para experimentar o impossível, para que possamos reinventar-nos como pessoas e ressignificarmos nossas práticas pedagógicas. |
dc.creator | Jacqueline de Souza Gomes |
dc.created | 2020-05-19 |
dc.publisher | Fundação CECIERJ |
dc.coverage | |
dc.language | pt-BR |
dc.identifier | https://canal.cecierj.edu.br/recurso/18358/metadados |
dc.source | https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/18/sala-de-aula-laboratorio-e-nao-consultorio |
dc.subject | educação pública |
dc.subject | Prática Pedagógica |
dc.subject | Rótulos |
dc.subject | Sociologia do Diagnóstico |