Concepção de infância: o que mudou?

Utilize este link para referenciar este recurso externamente: https://canal.cecierj.edu.br/recurso/20755

  • Título: Concepção de infância: o que mudou?
  • Autor(es): Silvio Profirio da Silva
  • Instituição: Fundação CECIERJ
  • Tipo: Educação Pública
  • Data: 01/07/2014
  • URL: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/14/24/concepccedilatildeo-de-infacircncia-o-que-mudou
  • Código do Recurso: 20755
  • Descrição: O objeto de reflexão deste artigo são as modificações ocorridas na concepção de infância. Fazemos aqui um apanhado das principais concepções teóricas do que vem a ser infância, recorrendo para isso aos pressupostos teóricos trazidos por Dahlberg et al. (2003) e Kramer (2003). Objetivamos, desse modo, contrapor duas posturas antagônicas de conceituações sobre a infância. Uma, tradicionalista, concebia a criança como um ser homogêneo e passivo, que simplesmente reproduzia práticas presentes na sua realidade circundante. Outra, contemporânea, concebe a criança como um sujeito heterogêneo e ativo/atuante, ou melhor, como um ator e construtor social, como postulam os autores citados.
© Canal CECIERJ 2024