Educação Ambiental: tipologias, concepções e práxis

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  • Título: Educação Ambiental: tipologias, concepções e práxis
  • Autor(es): Eduardo Beltrão de Lucena Córdula
  • Instituição: Fundação CECIERJ
  • Tipo: Educação Pública
  • Data: 08/07/2014
  • URL: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/14/25/educaccedilatildeo-ambiental-tipologias-concepccedilotildees-e-praacutexis
  • Código do Recurso: 20761
  • Descrição: A Educação Ambiental (EA) visa proporcionar a transformação de valores, atitudes e conhecimentos acerca de práticas cotidianas do ser humano que causam impactos ou desequilíbrios ambientais (SATO; PASSOS, 2003), afetando diretamente a manutenção de um meio ambiente saudável e equilibrado (BRASIL, 1988). Portanto, há necessidade de atuar na sensibilização do ser humano, levando-o a perceber as interações entre os aspectos físico-ambientais, socioculturais e político-econômicos que compõem a sua relação com o ambiente que o rodeia (CANDIANI et al., 2004). Segundo Galvão (2007), a EA teve início no Brasil em 1971 no Rio Grande do Sul, pelos movimentos ambientalistas; a partir de conferências e encontros internacionais e nacionais, foi sendo desenvolvida na forma de projetos e pesquisas nas esferas governamentais (OGVs) e no contínuo surgimento de entidades ambientalistas da sociedade civil organizada (ONGs). Para Dias (2004), as diretrizes ambientais tiveram grande impulso com a criação da Política Nacional do Meio Ambiente em 1981 (Lei nº 6.938/81), a elaboração do Programa Nacional de Meio Ambiente (PNMA) em 1991, além da criação do Ministério do Meio Ambiente em 1992 e com a elaboração da Agenda 21 durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, no mesmo ano. Em 1994 houve a criação do Pronea – Programa Nacional de Educação Ambiental e em 1999, a elaboração e sanção da Política Nacional de Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99).
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